Na Itália, o café é rápido e intenso. Um espresso servido em poucos segundos, bebido de pé, quase um gesto de respeito à tradição.
Na Turquia, o café é espesso, aromático e preparado lentamente em pequenas panelas de cobre chamadas cezve. É comum ler a sorte nos resíduos deixados na xícara, transformando o momento em um ritual místico.
No Brasil, o café é social: passado na hora, compartilhado entre amigos e familiares. O famoso “cafezinho” é símbolo de hospitalidade e presença.
Já no Japão, a cultura do café se reinventa com precisão e estética: baristas tratam o preparo como uma arte, e métodos como pour over e siphon são executados com quase um toque cerimonial.
Viajar pelo mundo é descobrir que, embora cada cultura tenha sua forma de preparar o café, todas compartilham o mesmo sentimento — o prazer de pausar o tempo com uma boa xícara nas mãos.



